Número de negros em medicina na USP aumenta, mas brancos ainda são maioriaUOL - 26/09/22
- siespe23
- 20 de set. de 2022
- 1 min de leitura
Atualizado: 30 de set. de 2022
"Imagina falar para mainha lá atrás que eu ia passar em medicina na USP (Universidade de São Paulo)", relembra o estudante Ytalo Pau-Ferro, 22 anos. Natural de Irecê, a 515 quilômetros da capital baiana, ele foi aprovado no início do ano passado no curso mais concorrido do Brasil e na instituição que é considerada a melhor do país....

Sendo negro e pobre, e de uma região vulnerável, ser aprovado na USP era uma ideia distante. "Passar em medicina, de onde eu venho, é uma coisa surreal, é muito desconexa da nossa realidade", conta. Sua mãe é auxiliar de cozinha na prefeitura da cidade baiana e seu pai, vendedor ambulante.... Leia mais...
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